Segundo adianta o Correio da Manhã, Denis Cruz, comissário que lidera a investigação em torno do processo Operação Pretoriano, foi alvo de uma tentativa de assassinato.

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Segundo adianta o Correio da Manhã, Denis Cruz, comissário que lidera a investigação em torno do processo Operação Pretoriano, foi alvo de uma tentativa de assassinato.
De acordo com a mesma publicação, um homem foi CONTRATADO para matar o oficial da PSP, depois de este ter começado a questionar pela cidade do Porto sobre as agressões que marcaram a Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto. O assassino CONTRATADO não levou com a ordem avante, tendo posteriormente confessado tudo às autoridades, que agora procuram os mandantes.

Quanto a Denis Cruz, tanto este como a sua família estão sob proteção policial 24 horas por dia, depois de a sua família já ter sido alvo de ameaças. Revela o Correio da Manhã que a sua mulher chegou a ser intercetada num carro e viveu momentos de pânico. Denis Cruz também viu o seu carro ser incendiado.
Pedro Miguel Vieira, juiz do processo, também está sob proteção policial.
Do lado dos Super Dragões, a tensão com a polícia é palpável. Passa-se a mensagem de que o timing desta investigação apenas passa revela uma ação persecutória ao FC Porto, quando na verdade o principal objetivo era evitar confrontos em período eleitoral.